Quando falamos em Minha Casa Minha Vida, estamos falando de imóveis populares e, portanto, vamos trabalhar com um público bem definido, com um perfil de procura bastante específico e que necessita de um atendimento diferenciado.
Na realidade, para você poder vender qualquer produto ou serviço — e isso se aplica a qualquer área e não só ao mercado imobiliário —, é preciso ter um entendimento do perfil do consumidor. É importante entender quais são os hábitos de consumo que ele tem, para poder realmente despertar seu interesse e comunicar o que ele precisa ouvir. É preciso descobrir quais são as dificuldades que o cliente tem e como ajudá-lo a dar solução para cada situação.
O público para o Minha Casa Minha Vida hoje é formado por todas as pessoas acima de 18 anos que não possuam um imóvel em seu nome e que tenham algum tipo de atividade remunerada.
Quando falamos do Minha Casa Minha Vida, estamos falando de um público que até tem condição de compra, porém muitas vezes não tem acesso ao crédito, por total desconhecimento dos procedimentos necessários para se conseguir um financiamento.
O público-alvo
A grande vantagem de trabalhar com o Minha Casa Minha Vida é que o público não tem segmentação — costumo dizer que o público-alvo são todas as pessoas acima de 18 anos que não possuem imóvel em seu nome e que respiram. E o mais incrível é que a maior parte do déficit habitacional está concentrada nessa faixa, nas camadas das classes C e D.
Esse público é basicamente o garçom do seu restaurante, o frentista do seu posto de gasolina, é qualquer pessoa que você encontra quando pega um ônibus. Hoje, a gente consegue atender famílias com renda a partir de R$ 1.200 e tornar possível que elas adquiram um imóvel pagando R$ 360 de prestação e ajudá-las para que passem a morar no que é delas.
Como todos têm a necessidade de moradia e a grande maioria ainda não foi atendida, a gente não precisa fazer um trabalho específico de segmentação. Funciona muito bem quando fazemos eventos conectados com a comunidade, com as lideranças comunitárias, aos líderes comunitários e até mesmo com as políticas partidárias da cidade. Então, qualquer movimento que tenha uma aglomeração de pessoas é uma boa oportunidade de fazermos essa prospecção.
A gente tem também que ir onde o público está. O público do Minha Casa Minha Vida está na comunidade, mora na comunidade, mora em “invasão”. E é a esses locais que é preciso ir para achar seus clientes.
Mas sempre é bom lembrar também que a todo momento estamos falando com possíveis clientes do Minha Casa Minha Vida. Em qualquer lugar onde nos encontremos.
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Edgar Ueda, fundador da Neximob, empresa de inteligência imobiliária, palestrante e escritor best-seller dos livros, Kintsugi – O poder de dar a volta por cima, Desvendando a caixa-preta do sucesso e O poder do método, Idealizador do Inside Imob, um dos maiores eventos de Inteligência Imobiliária da América Latina, sócio fundador do Instituto Êxito, idealizador do Podcast Inside Imob Cast.
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